Terço para os Santos Inocentes
Terço para os Santos Inocentes
Santos Inocentes - N°43 de 28 07 2025
Nossa Senhora dá ao mundo o Terço do Nascituro para vencer o aborto.
Começamos por elevar o nosso terço ao céu e dizer:
Rainha Celeste, com este terço ligamos todos os pecadores e todas as nações ao Vosso imaculado coração.
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Oração pela conversão do coração:
Pai Celestial, neste tempo de crise global, permite que cada alma encontre paz e segurança na Tua Divina Vontade. Dai a cada alma a graça de compreender que a Vossa vontade é o Santo Amor no momento presente. Pai Gracioso, ilumina cada consciência para reconhecer que não está a viver de acordo com a Tua Vontade. Concede ao mundo a graça de mudar e o tempo para o fazer. Amém.
Divino Menino Jesus, ao rezarmos este terço, pedimos-Te que retires do coração do mundo o desejo de cometer o pecado do aborto. Retira o véu de engano que Satanás colocou sobre os corações, que retrata a promiscuidade como liberdade, e revela-a pelo que ela é: a escravidão do pecado. Coloca nos corações do mundo um respeito renovado pela vida no momento da conceção, amém.
Pai Nosso...
Pela fé, Ave Maria
Pela caridade, Ave Maria
Pela esperança, pela temperança, Ave Maria
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amen.
Carta de São João Paulo II às famílias
A oração é sobretudo um testemunho encorajador das famílias que realizam a sua vocação de vida humana e cristã na comunhão familiar! São inúmeras, em todos os países, em todas as dioceses e em todas as paróquias. É razoável pensar que elas constituem "a regra", mesmo tendo em conta as muitas "situações irregulares". E a experiência mostra a importância do papel de uma família que vive segundo padrões morais, para que o homem que nela nasce e nela se forma tome sem hesitação o caminho do bem, que está sempre escrito no seu coração. Várias organizações, apoiadas por meios muito poderosos, parecem ter como objetivo a desagregação das famílias. Por vezes parece mesmo que se recorre a todos os meios possíveis para apresentar como regulares e atractivas situações que são de facto irregulares, dando-lhes uma aparência sedutora. De facto, elas contradizem a verdade e o amor que devem inspirar e guiar as relações entre o homem e a mulher e são, por isso, causa de tensões e divisões nas famílias, com graves consequências, sobretudo para as crianças... A consciência moral é obscurecida, o que é bom e belo é distorcido e a liberdade é substituída por uma verdadeira servidão. Perante tudo isto, são particularmente actuais e estimulantes as palavras do apóstolo Paulo sobre a liberdade com que Cristo nos libertou e sobre a escravidão causada pelo pecado (Gálatas 5,1).
Hoje meditamos sobre os Mistérios Gloriosos,
que evocam Cristo ressuscitado e o caminho que Ele abriu entre a terra e o céu.
1º mistério: A Ressurreição
Fruto do mistério - a fé e a conversão dos corações.
A ressurreição está no centro da fé cristã. Qual seria a mensagem de Cristo se ele não tivesse vencido a morte? Acreditamos que ele nos abre a vida eterna, que por ele somos salvos. Cristo ressuscitou! Com a sua ressurreição, destruiu o poder da morte e, por conseguinte, o poder do aborto. O resultado da batalha pela Vida já foi decidido: a Vida é vitoriosa! Rezemos para que todos os pró-vida difundam esta vitória em todos os sectores da sociedade.
A Ressurreição de Jesus é um acontecimento que transforma a vida dos seus discípulos e de todos aqueles que acreditam nele. É o penhor da nossa própria ressurreição e da vida eterna. Ao ressuscitar dos mortos, Jesus triunfou sobre a morte e abriu as portas do céu à humanidade. Ele convida-nos a viver na esperança e na alegria da ressurreição, a renovar o nosso compromisso de seguir os seus ensinamentos e a dar testemunho do seu amor e da sua misericórdia na nossa vida quotidiana.
Meditando sobre este primeiro mistério glorioso, somos chamados a aprofundar a nossa fé na Ressurreição e a celebrar a vida nova que Jesus nos oferece. A Ressurreição é uma recordação constante de que, apesar das provações e do sofrimento, a vitória pertence à vida, à luz e ao amor. Encoraja-nos a viver como almas ressuscitadas, testemunhas alegres e corajosas do poder da vida sobre a morte e do amor sobre o pecado.
Pai Nosso - 10 Avé Maria – Glória ao Pai...
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a vossa luz iluminai-nos, com as vossas asas protegei-nos, com a vossa espada defendei-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer. (bis)
Canto
2º Mistério: A Ascensão de Jesus ao Céu.
Fruto do mistério: Pedimos uma grande fé.
Olhemos para cima e não para baixo. Porque morrestes com Cristo, e a vossa vida permanece escondida com ele em Deus. Quando Cristo, a vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele em plena glória.
Ao subir ao trono do Pai, Cristo leva a nossa natureza humana, que nos foi dada no ventre da nossa mãe, para as alturas do céu. Ele mostra-nos que a natureza humana foi criada para ser elevada ao céu e não para ser deitada fora. Rezemos para que o mundo aprenda esta verdade e rejeite o aborto para sempre.
O mistério da presença no coração da ausência.
Por vezes, comportamo-nos como crianças mimadas que permanecem fixas no que ainda não têm, no mais que gostariam de ter, nas desgraças dos tempos, nos pecados dos membros da Igreja, nas dificuldades do anúncio da fé, e não sabemos alegrar-nos e dar graças por tudo o que Deus nos dá!
Pai Nosso - 10 Avé Maria – Glória ao Pai...
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a vossa luz iluminai-nos, com as vossas asas protegei-nos, com a vossa espada defendei-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer. (bis)
Canto
Carta de S. João Paulo II às famílias
É preciso compreender como é indispensável o testemunho de todas as famílias que vivem quotidianamente a sua vocação; como é urgente uma grande oração das famílias, intensificada e alargada a todo o mundo, na qual se exprima a ação de graças pelo amor na verdade, pela efusão da graça do Espírito Santo, pela presença de Cristo entre pais e filhos, Estamos profundamente convencidos de que este amor é maior do que tudo, e acreditamos que é capaz de superar e vencer tudo o que não é amor.
Que a oração da Igreja, a oração das famílias, das Igrejas domésticas, se eleve sem cessar! E que seja ouvida primeiro por Deus, depois pelos homens, para que não caiam na dúvida, e os que vacilam por causa da fragilidade humana não sucumbam à sedução enganadora de bens que só aparentemente o são, como os que se apresentam em todas as tentações!
Em Caná da Galileia, onde Jesus tinha sido convidado para uma festa de casamento, a sua Mãe, que também estava presente, falou aos serventes, dizendo: "Fazei tudo o que ele vos disser" (Jo 2,5). Maria dirige estas palavras também a nós. E o que Cristo nos está a dizer neste momento particular da história é um forte apelo a uma grande oração com as famílias e pelas famílias. A Virgem Mãe convida-nos a unirmo-nos, através desta oração, aos sentimentos do seu Filho, que ama todas as famílias. Ele manifestou este amor no início da sua missão de Redentor, precisamente com a sua presença santificadora em Caná da Galileia, presença que continua até hoje.
Rezemos pelas famílias de todo o mundo. Rezemos, por Ele, com Ele e n'Ele, ao Pai de quem toda a paternidade, no céu e na terra, toma o nome (Ef 3,15)!
3º mistério: A descida do Espírito Santo
Fruto do mistério - um convite a aprofundar a nossa relação com o Espírito Santo e a renovar o nosso compromisso de sermos testemunhas do Evangelho.
O Espírito Santo é o nosso advogado: defende a nossa causa porque não nos podemos salvar sozinhos. Rezamos para que ele faça de nós advogados dos bebés que não podem falar, escrever, votar, protestar ou mesmo rezar.
Irmãos, vós sois uma casa que Deus está a construir. De acordo com a graça que Deus me deu, eu, como um bom arquiteto, coloquei a pedra fundamental. Outro constrói sobre ela. Mas que cada um de vós tenha cuidado com a forma como contribui para a construção. Ninguém pode colocar uma pedra fundamental para além daquela que existe: Jesus Cristo. Não sabeis que sois um santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus destruí-lo-á, porque o santuário de Deus é santo e tu és esse santuário. Carta de São Paulo apóstolo
Cinquenta dias depois da ressurreição de Jesus, o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos reunidos no Cenáculo, dando-lhes força e coragem para anunciar o Evangelho. Este acontecimento marca o nascimento da Igreja e o início da sua missão evangélica.
Pai Nosso - 10 Avé Maria – Glória ao Pai...
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a vossa luz iluminai-nos, com as vossas asas protegei-nos, com a vossa espada defendei-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer. (bis)
Canto
Carta de S. João Paulo II às famílias
À luz do Novo Testamento, podemos ver que o modelo original da família deve ser procurado no próprio Deus, no mistério trinitário da sua vida. O "nós" divino é o modelo eterno do "nós" humano e, sobretudo, do "nós" formado pelo homem e pela mulher, criados à imagem de Deus, segundo a sua semelhança. As palavras do Livro do Génesis contêm a verdade sobre o homem, à qual corresponde a própria experiência da humanidade. Desde "o princípio", o homem foi criado homem e mulher: a vida da comunidade humana - desde as pequenas comunidades até à sociedade inteira - traz a marca desta dualidade original. É desta dualidade que deriva a natureza masculina ou feminina dos indivíduos, e é também desta dualidade que cada comunidade retira as suas caraterísticas e a sua riqueza da complementaridade dos seus membros. É a isto que parece referir-se a frase do livro do Génesis: "Criou-os homem e mulher" (Gn 1,27). Esta é também a primeira afirmação da igual dignidade do homem e da mulher: ambos são igualmente pessoas. A sua constituição, com a dignidade específica que dela deriva, estabelece "desde o princípio" as caraterísticas do bem comum da humanidade em todas as dimensões e em todos os ambientes da vida. Tanto o homem como a mulher dão o seu próprio contributo para este bem comum, graças ao qual o carácter de comunhão e de complementaridade se encontra nas próprias raízes da convivência humana.
4° mistério: A Assunção da Virgem Maria ao Céu
Fruto do mistério: pedir a graça de uma boa morte na fé e na esperança.
A Virgem Maria subiu ao céu, em corpo e alma, porque é a Mãe de Deus. Mãe e filho são um só. A Assunção recorda-nos que estão intimamente ligados. Rezamos para que a sociedade compreenda que não pode amar as mulheres matando os seus filhos, e que os filhos não podem ser salvos sem ajudar as suas mães. Rezamos para que as pessoas se sintam preocupadas com a questão pró-vida: Porque é que não podemos amar os dois?
Somos convidados a contemplar a passagem de Maria da vida terrena para a vida eterna com o seu Filho, e a aspirar a essa mesma união com Deus. Esta contemplação encoraja-nos a viver em santidade, a rejeitar o pecado e a procurar a alegria eterna.
A Assunção recorda-nos que a morte não é um fim, mas uma passagem para a vida eterna, e que Maria, através da sua Assunção, é um modelo de esperança e de confiança em Deus.
Pai Nosso - 10 Avé Maria – Glória ao Pai...
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a vossa luz iluminai-nos, com as vossas asas protegei-nos, com a vossa espada defendei-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer. (bis)
Canto
Carta de S. João Paulo II às famílias
A família sempre foi considerada a primeira e fundamental expressão da natureza social do homem. No essencial, esta visão não mudou, nem mesmo atualmente. Mas hoje preferimos sublinhar o que na família, que constitui a mais pequena comunidade humana de base, resulta do contributo pessoal do homem e da mulher. A família é, de facto, uma comunidade de pessoas, para as quais o verdadeiro modo de existir e de viver em conjunto é a comunhão, communio personarum. Também aqui, dada a absoluta transcendência do Criador em relação à criatura, sobressai a referência exemplar ao "Nós" divino. Só as pessoas são capazes de existir "em comunhão". A família nasce da comunhão conjugal, que o Concílio Vaticano II descreve como uma "aliança" em que um homem e uma mulher "se dão e se recebem mutuamente".
O livro do Génesis abre-nos os olhos para esta verdade quando afirma, a propósito da formação da família através do matrimónio, que "o homem deixa o seu pai e a sua mãe e une-se à sua mulher, e eles tornam-se uma só carne" (Gn 2, 24). No Evangelho, Cristo, em polémica com os fariseus, retoma estas mesmas palavras e acrescenta: "Assim, já não são dois, mas uma só carne. O que Deus uniu, o homem não deve separar" (Mt 19,6). Ele revela mais uma vez o conteúdo normativo de um facto que existia "desde o princípio" (Mt 19,8) e que conserva sempre esse conteúdo em si mesmo. Se o Mestre o confirma "agora", fá-lo para tornar claro e inequívoco, no limiar da Nova Aliança, o carácter indissolúvel do matrimónio como fundamento do bem comum da família.
5º mistério: A Coroação de Maria no Céu
Fruto do mistério: Perseverança final e confiança em Maria
Maria é coroada Rainha do céu e da terra. Onde Jesus é Rei, Maria é Rainha, ou seja, sobre todo o universo. A Coroação de Maria não é um pormenor devocional meramente ornamental, mas uma resposta ao que Deus quer e ao que Ele quer fazer por cada um de nós.
A justiça exige que Deus dê a cada um segundo as promessas que fez a todos nós. Na parábola dos talentos, Jesus expõe o princípio: "Servo bom e fiel, porque foste fiel em algumas coisas, eu te constituirei senhor de muitas. Vem, entra na alegria do teu senhor" (Mateus 25,23). Maria foi fiel em tudo, até ao mais pequeno pormenor. É por isso que foi nomeada governante de muitos, nomeadamente do governo do céu e da terra em união com Jesus. Maria é a mulher do Apocalipse, vestida de sol, coroada de estrelas, perseguida pela besta de sete cabeças e dez chifres, que está no centro da batalha pela salvação das almas.
Maria está mesmo intimamente associada à salvação de cada indivíduo. Se nenhuma alma vai ao Pai sem a mediação de Jesus, nenhuma alma chega a Jesus sem que Maria estenda a mão para a levar até Ele.
Maria é a Rainha do Universo. A Igreja ensina-nos que ela é a maior criatura depois de Deus. A Igreja defende a dignidade da mulher. Rezamos para que todos compreendam que ser a favor da vida significa ser a favor da mulher, e que para ser a favor da mulher é preciso ser a favor da vida.
Pai Nosso - 10 Avé Maria – Glória ao Pai...
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a vossa luz iluminai-nos, com as vossas asas protegei-nos, com a vossa espada defendei-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer. (bis)
Canto
Carta de S. João Paulo II às famílias.
"Que é o homem para pensares nele?" (Sl 8,5), pergunta o salmista. A oração é o lugar onde, da forma mais simples, nos lembramos de Deus Criador e Pai. E não é apenas o homem que se lembra de Deus, mas é Deus que se lembra do homem. É por isso que a oração da comunidade familiar pode tornar-se um lugar de recordação partilhada e mútua, porque a família é uma comunidade de gerações. Todos devem estar presentes na oração: os vivos, os mortos e os que ainda virão ao mundo. Deve-se rezar por cada pessoa da família, de acordo com o bem que a família é para ela e o bem que ela traz para a família. A oração reforça este bem, precisamente como um bem comum da família. Melhor ainda, ela dá vida a este bem de uma forma sempre nova. Na oração, a família encontra-se como o primeiro "nós" em que cada um é "eu" e "tu"; cada um é para o outro respetivamente marido ou mulher, pai ou mãe, filho ou filha, irmão ou irmã, avô ou neto.
São estas as famílias a quem dirijo esta Carta? Certamente que são muitas; mas, nos tempos que correm, há uma tendência para limitar o núcleo familiar a duas gerações. Isto deve-se muitas vezes à modéstia das casas disponíveis, sobretudo nas grandes cidades. Mas, não raro, também se deve à convicção de que viver com várias gerações é um obstáculo à intimidade e torna a vida demasiado difícil. Mas não será isso uma grande fraqueza? Há pouca vida humana nas famílias actuais. Há poucas pessoas com quem criar e partilhar o bem comum; e no entanto, pela sua própria natureza, o bem exige ser criado e partilhado com os outros, "bonum est diffusivum sui", "o bem tende a ser comunicado". Quanto mais comum é o bem, mais particular ele é também: meu, teu, nosso. Esta é a lógica intrínseca da existência no bem, na verdade e na caridade. Se o homem souber acolher esta lógica e segui-la, a sua existência torna-se verdadeiramente um dom desinteressado.
Juntos:
Salvé Rainha…
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Juntos:
Ó Deus, cujo Filho Unigénito, com a Sua Vida, Morte e Ressurreição, nos resgatou a recompensa da vida eterna, concedei-nos, Vos pedimos, que, depois de meditarmos estes Mistérios do Santíssimo Rosário da Bem-Aventurada Virgem Maria, imitemos o que eles contêm e obtenhamos o que prometem, pelo mesmo Jesus Cristo, assim seja.
Rezemos pelas intenções e pelo bem-estar do Nosso Santo Padre o Papa Leão
Pai Nosso, Avé Maria, Glória ao Pai
Juntos:
Ó Maria, Aurora do mundo novo, Mãe dos vivos, confiamos-te a causa da vida;
Olha, ó Mãe, para o imenso número de crianças que são impedidas de nascer,
para os pobres a quem a vida é dificultada,
para os homens e mulheres vítimas de violências desumanas,
para os idosos e doentes que são mortos por indiferença ou falsa piedade.
Fazei com que aqueles que acreditam no vosso Filho saibam anunciar com firmeza e amor o Evangelho da vida aos homens do nosso tempo. Obtende-lhes a graça de o acolher como um dom sempre novo, a alegria de o celebrar com gratidão ao longo da vida e a coragem de o testemunhar com tenacidade ativa, para que, juntamente com todos os homens de boa vontade, construam uma civilização de verdade e de amor, para louvor e glória de Deus.
(S. João Paulo II, Evangelium vitae; 105, 1999)
Do profeta Jeremias 29 - 11
« Porque eu conheço os planos que tenho para vós", diz o Senhor, "planos de paz e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança. »
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amen.
Canto