Terço para os Santos Inocentes
Terço para os Santos Inocentes
Nº 45 - Rosário dos Santos Inocentes de 28 de setembro de 2025
Evangelho (Mt 19,13-15): Então, apresentaram crianças a Jesus para que lhes impusesse as mãos e orasse. Mas os discípulos afastavam-nas com veemência. Jesus disse-lhes: «Deixai as crianças, não as impeçais de vir a mim, porque o Reino dos céus é para aqueles que se assemelham a elas». Impôs-lhes as mãos e partiu dali.
Nossa Senhora dá ao mundo o Rosário do Nascituro para vencer o aborto.
Começamos por elevar o nosso terço ao céu, dizendo:
Rainha Celestial, com este rosário, ligamos todos os pecadores e todas as nações ao Vosso Coração Imaculado.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ámen.
Creio em Deus, Pai todo-poderoso…
Pai Nosso…
Pela Fé, Avé-Maria…
Pela Caridade, Avé-Maria…
Pela Esperança, pela Temperança, Avé-Maria…
Carta do Papa São João Paulo II às famílias
Mas será verdade que o novo ser humano é uma dádiva para os pais? Que é uma dádiva para a sociedade? Aparentemente, nada parece indicar isso. O nascimento de um ser humano parece ser, por vezes, um simples dado estatístico, registado como tantos outros nos balanços demográficos. É certo que o nascimento de uma criança significa, para os pais, fadigas futuras, novos encargos económicos, outras limitações práticas: tantos motivos que podem suscitar neles a tentação de não desejar outro nascimento. Em certos meios sociais e culturais, essa tentação torna-se mais forte. A criança não é, então, uma dádiva? Ela vem apenas para receber e não para dar? Estas são algumas questões inquietantes, das quais o homem de hoje tem dificuldade em se libertar. A criança vem ocupar espaço, enquanto no mundo o espaço parece tornar-se cada vez mais escasso. Mas será verdade que ele não traz nada para a família e para a sociedade? Não seria ele um «elemento» do bem comum, sem o qual as comunidades humanas se desintegram e correm o risco de morrer? Como negar isso? A criança doa-se aos seus irmãos, às suas irmãs, aos seus pais, a toda a sua família. A sua vida torna-se uma dádiva para os próprios autores da vida, que não podem deixar de sentir a presença do seu filho, a sua participação na sua existência, o seu contributo para o bem comum e para o da comunidade familiar. Esta é uma verdade que permanece evidente na sua simplicidade e profundidade, apesar da complexidade e também da eventual patologia da estrutura psicológica de certas pessoas. O bem comum de toda a sociedade reside no homem, que, como foi lembrado, é «o caminho da Igreja». Ele é, acima de tudo, a «glória de Deus»: «Gloria Dei vivens homo», «a glória de Deus é o homem vivo», segundo a conhecida fórmula de Santo Irineu, que também poderia ser traduzida como: «A glória de Deus é que o homem viva». Estamos aqui, poderíamos dizer, na presença da mais elevada definição do homem: a glória de Deus é o bem comum de tudo o que existe; é o bem comum do género humano.
Oração pela conversão do coração:
Pai celestial, neste tempo de crise mundial, permiti que cada alma encontre paz e segurança na Vossa Divina Vontade. Dai a cada alma a graça de compreender que a Vossa vontade é o Santo Amor no momento presente. Pai benevolente, iluminai cada consciência para que reconheça que não vive de acordo com a Vossa Vontade. Concedei ao mundo a graça de mudar e o tempo para o fazer. Ámen.
Divino Menino Jesus, ao rezar este rosário, pedimos-Te que retires do coração do mundo o desejo de cometer o pecado do aborto. Retira o véu de engano que Satanás colocou sobre os corações, que retrata a promiscuidade como liberdade, e revela-a pelo que ela é: escravidão do pecado. Coloca no coração do mundo um respeito renovado pela vida desde o momento da concepção, amém.
Contemplamos os Mistérios Luminosos
Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. (João 8, 12)
1º mistério - O Batismo de Jesus nas águas do Jordão
Fruto deste mistério - O estado de graça batismal.
O Batismo no Jordão faz-nos ouvir a voz do Pai que proclama Jesus Seu Filho amado.
Todos nós somos chamados a tornar-nos filhos e filhas de Deus pelo batismo. Rezamos para que as crianças no seio de suas mães sejam protegidas, para que possam nascer e ser acolhidas na comunidade cristã pelo batismo.
A pomba simboliza a paz, o Espírito Santo, mas também a pureza. João Batista é purificado por Cristo. João está cheio do Espírito Santo, da paz e da pureza em seu coração. O batismo de Cristo lembra-nos o nosso batismo, quando éramos pequenos. Fui batizado com água. Como a voz dos céus disse: «Este é o meu filho amado, em quem me comprazo». Acho que essa voz também encontrou alegria em nós. O primo de Jesus ficou surpreendido ao ver Cristo chegar diante dele, pedindo-lhe o batismo, mas mesmo assim ele o fez. A palavra «batismo» vem da palavra «baptisma», que significa «mergulho », « imersão ». João mergulhou Jesus na água, como significa a palavra Batismo. Como durante o batismo de qualquer pessoa, o sacerdote derrama água sobre a nossa cabeça, para significar que mergulhamos na água, como fez João com Jesus, com o Pai que está nos céus.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. amém.
Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a tua luz ilumina-nos, com as tuas asas protege-nos, com a tua espada defende-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer (bis).
Ave Maria
2º mistério – O milagre das Bodas de Caná
Fruto deste mistério - A confiança na vontade de Deus.
Em Caná, Cristo, através do seu primeiro milagre, abre o coração dos discípulos à fé, graças à intervenção de Maria.
À aspereza dos nossos vinhos terrestres, rapidamente esgotados, Tu satisfazes-nos, Senhor Jesus, com uma bebida nova e abundante, que nos embriaga com uma sobriedade inebriante. A hora iniciada em Caná termina no Gólgota, onde o vinho se transforma em sangue, selando as nossas núpcias. Dou graças a Deus pelo que faz na minha vida.
Que Deus, por Maria, santifique todas as famílias, especialmente as mais provadas, e, a pedido do Papa Francisco, que elas escutem os mais velhos, reservatórios de sabedoria e experiência.
As bodas de Caná sublinham a importância da intercessão de Maria, o ato de fé dos servos e a maneira como Jesus santifica as práticas antigas, revelando o Reino e a glória de Deus. Meditemos sobre a forma como este sinal manifesta uma nova relação e um Deus que se regozija em nos abençoar.
Contemplando Caná e o holocausto de Jesus que está por vir...
1 Pai Nosso - 10 Ave-Marias
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. amém.
Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a tua luz ilumina-nos, com as tuas asas protege-nos, com a tua espada defende-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer (bis).
Ave Maria
Carta do Papa São João Paulo II às famílias
Sim, o homem é um bem comum: bem comum da família e da humanidade, dos diversos grupos e das múltiplas estruturas sociais. É preciso, no entanto, fazer uma distinção significativa de grau e modalidade: por exemplo, o homem é bem comum da nação à qual pertence ou do Estado do qual é cidadão; mas é-o de uma forma muito mais concreta, absolutamente única, para a sua família; é-o não só como indivíduo que faz parte da multidão humana, mas como «esse homem». Deus Criador chama-o à existência «para si mesmo» e, quando vem ao mundo, o homem começa, na família, a sua «grande aventura», a aventura da vida. Este homem, em todo o caso, tem o direito de se afirmar a si mesmo em razão da sua dignidade humana. É precisamente essa dignidade que deve determinar o lugar da pessoa entre os homens e, acima de tudo, na família. Pois, mais do que qualquer outra realidade humana, a família é o meio em que o homem pode existir para si mesmo através da doação desinteressada de si mesmo. É por isso que ela continua a ser uma instituição social que não se pode e não se deve substituir: ela é o santuário da vida.
3º mistério - O anúncio do Reino e o apelo à conversão
Fruto deste mistério - Convite à conversão.
Nossa Senhora, Rainha dos Catequistas, interveio para encorajar o ardor das famílias, dando o seu exemplo às revelações de Deus Trino, do universo angelical, do destino das almas.
Arrependei-vos e crede na boa nova. Oremos para que estas primeiras palavras do ministério público de Jesus sejam ouvidas por todos aqueles que provocaram o aborto. Que eles saibam que o Senhor os convida à conversão e que possam experimentar o arrependimento que dá vida.
O Apelo à Conversão é uma profunda transformação interior, uma mudança de mentalidade e de direção na vida, a fim de melhor responder ao amor de Deus e tornar-se artífices da paz e da justiça no mundo. Implica reconhecer o seu pecado, arrepender-se e comprometer-se a seguir Cristo, vivendo de acordo com os ensinamentos do Evangelho, procurando tornar-se «pescadores de homens» e construir um mundo mais justo e fraterno.
1 Pai Nosso - 10 Ave-Marias
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. amém.
Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a tua luz ilumina-nos, com as tuas asas protege-nos, com a tua espada defende-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer (bis).
Ave Maria (Ile Bouchard)
O facto de nascer um homem, de um ser humano ter vindo ao mundo (Jo 16, 21), constitui um sinal pascal. O próprio Jesus fala disso aos seus discípulos, segundo o evangelista João, antes da sua paixão e morte, comparando a tristeza causada pela sua partida ao sofrimento de uma mulher que dá à luz: «A mulher, prestes a dar à luz, entristece-se (ou seja, sofre) porque chegou a sua hora; mas, quando deu à luz a criança, já não se lembra das dores, na alegria de um homem ter vindo ao mundo» (Jo 16, 21). A hora da morte de Cristo (Jo 13,1) é aqui comparada à hora da mulher em dores de parto; o nascimento de um novo homem é comparado à vitória da vida sobre a morte conquistada pela ressurreição do Senhor. Essa comparação suscita várias reflexões. Assim como a ressurreição de Cristo é a manifestação da Vida além do limiar da morte, também o nascimento de uma criança é manifestação da vida, sempre destinada, por Cristo, à «plenitude da Vida» que está em Deus mesmo: «Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância» (Jo 10,10). Aqui se revela, em seu profundo valor, o verdadeiro sentido da expressão de Santo Irineu: «Gloria Dei vivens homo».
4º mistério - A Transfiguração de Jesus
Fruto deste mistério - A contemplação, a graça de uma vida interior.
Durante a Transfiguração, Cristo resplandece com a glória da divindade, e o Pai permite que os apóstolos O reconheçam para que O escutem.
No Monte Tabor, a glória de Deus resplandece no rosto de Jesus, que está iluminado por dentro. E, no entanto, será o mesmo homem que será o homem das dores no Gólgota. A minha alma pode ser transfigurada pela presença da Santíssima Trindade. Deus pede-me para contemplá-Lo na Sua glória, para reservar um tempo para subir a montanha, afastar-me, para deixar-me iluminar por dentro.
Os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas permitem-nos vislumbrar Jesus na sua glória, dão-nos uma visão do Céu. Quando isso acontece, Jesus está em oração; Pedro, João e Tiago também são testemunhas disso.
«Ele transfigurou-se diante deles; o seu rosto tornou-se resplandecente como o sol, e as suas vestes, brancas como a luz.» (Mateus 17,2)
Que a Luz increada ilumine cada vez mais a Igreja e seja a salvação do mundo, contemplando Jesus transfigurado entre o céu e a terra, no coração da Revelação bíblica.
1 Pai Nosso - 10 Ave-Marias
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. amém.
Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a tua luz ilumina-nos, com as tuas asas protege-nos, com a tua espada defende-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer (bis).
Ave Maria (tradicional)
É a verdade evangélica da doação de si mesmo, sem a qual o homem não pode encontrar-se plenamente, que permite compreender a profundidade com que esta doação desinteressada se enraíza na doação de Deus Criador e Redentor, na graça do Espírito Santo, cuja efusão o celebrante pede sobre os noivos durante a cerimónia do casamento. Sem essa efusão, seria realmente difícil compreender tudo isso e realizá-lo como vocação do homem. Mas muitas pessoas compreendem isso! Muitos homens e mulheres acolhem essa verdade e conseguem vislumbrar que é somente nela que encontram a Verdade e a Vida (Jo 14, 6). Sem essa verdade, a vida dos cônjuges e da família não pode alcançar o seu sentido plenamente humano.
5° mistério - A instituição da Eucaristia
Fruto deste mistério - A prática dos sacramentos.
Na Eucaristia, Cristo torna-se alimento pelo seu Corpo e pelo seu Sangue, sob os sinais do pão e do vinho.
Contemplem os sinais visíveis da graça divina e abram-se à vida espiritual que eles comunicam, reforçando assim a fé e a relação com Deus através dos gestos e símbolos de rituais como o Batismo, a Eucaristia ou a Reconciliação. Trata-se de um encontro com Cristo, cuja presença é ativa e viva, em harmonia com a Palavra de Deus, para viver plenamente a vocação de filhos e irmãos em Cristo. Os sacramentos são sinais que tocam os nossos sentidos (a água do batismo, o pão e o vinho da Eucaristia, o óleo da unção) que, sem serem a única realidade, nos falam de Deus. Isto é o meu Corpo, entregue por vós. A Eucaristia ensina-nos como viver e como amar. Oremos pelos pais que sacrificam os bebés em seu próprio interesse, aprendam, pelo contrário, a anular-se por amor aos seus bebés.
Meditemos e imitemos o ardor eucarístico dos videntes de Fátima, ao serviço da evangelização.
1 Pai Nosso - 10 Ave-Marias
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. amém.
Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
Ó meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu, principalmente as que mais precisarem.
São Miguel Arcanjo, com a tua luz ilumina-nos, com as tuas asas protege-nos, com a tua espada defende-nos nas batalhas visíveis e invisíveis.
Jesus, protege e salva as crianças por nascer (bis).
Ó Maria, recebe as nossas orações, transforma-as, purifica-as, apresenta-as ao teu Filho. Bis
Juntos: Salvé, Rainha…
Ó Deus, cujo Filho único, pela Sua Vida, Morte e Ressurreição, nos resgatou com a promessa da vida eterna, concedei-nos, nós vos suplicamos, que, depois de meditar sobre estes Mistérios do Santíssimo Rosário da Bem-Aventurada Virgem Maria, possamos imitar o que eles contêm e obter o que eles prometem, pelo mesmo Jesus Cristo, assim seja.
Oração pelas crianças mortas no ventre materno.
Crianças, vocês compõem o cortejo virginal do doce Cordeiro, e podem repetir, com um privilégio surpreendente, um novo canto! Sem lutas, alcançaram a glória dos conquistadores, o Salvador conquistou a vitória por vocês, encantadores vencedores.
Todos estes pequeninos dão-se as mãos, unidos a todas estas pequenas vítimas, estes novos santos inocentes e mártires. Todos formam assim o pilar esquerdo que sustenta a viga da vida terrena sobre a qual caminha a humanidade, em espírito de comunhão com as criancinhas do despertar da fé, que na terra são evangelizadas, rezam e adoram Jesus no Santíssimo Sacramento.
Tomemos consciência de que eles estão vivos, que nos amam e que passam o seu céu a fazer o bem na terra. Não hesitemos em ir ao encontro de Deus, em invocar a sua ajuda e a sua presença, no espírito da comunhão dos santos. Deus permite manifestar que eles estão bem vivos e que agem junto de nós através de sinais. A sua missão é trabalhar pela nossa salvação, fazendo-nos o bem, à imagem de Teresa de Lisieux, que disse antes de morrer: «Quero passar o meu céu a fazer o bem na terra». Se soubéssemos o quanto os inocentes e os mártires modernos nos amam a todos, o quanto, de uma forma particular, eles amam os seus pais!
É por isso que a Igreja nunca se cansa de ensinar esta verdade e de dar testemunho dela. Ao mesmo tempo que demonstra compreensão maternal pelas numerosas e complexas situações de crise em que as famílias se encontram envolvidas e pela fragilidade moral de todo o ser humano, a Igreja está convencida de que deve permanecer absolutamente fiel à verdade sobre o amor humano; caso contrário, trairia a si mesma. Afastar-se desta verdade salvífica seria, de facto, como fechar «os olhos do coração» (Ef 1, 18), que, pelo contrário, devem permanecer sempre abertos à luz que o Evangelho projeta sobre as vicissitudes da humanidade (2 Tm 1, 10). A consciência desse dom de si mesmo desinteressado, pelo qual o homem «se encontra a si mesmo», deve ser seriamente renovada e constantemente garantida, diante das numerosas oposições que a Igreja encontra por parte dos defensores de uma falsa civilização do progresso. A família expressa sempre uma nova dimensão do bem para os homens e, por isso, cria uma nova responsabilidade. Trata-se da responsabilidade pelo bem comum particular onde reside o bem do homem, o bem de todos os membros da comunidade familiar. Certamente, é um bem «difícil» («bonum arduum»), mas é também um bem maravilhoso.
Rezemos pelas intenções e pelo bem-estar de Nosso Santo Padre, o Papa Leão.
1 Pai Nosso, 1 Ave Maria, 1 Glória ao Pai
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amen !